Blog da Sabrina Scarpare

A indústria da moda acaba de dar mais um passo ousado rumo à convergência entre tecnologia e criatividade. Pela primeira vez, a marca americana Guess utilizou modelos criados por inteligência artificial para estampar sua mais recente campanha publicitária nas páginas da Vogue americana, britânica e francesa. Essa ação, que já está sendo chamada de “histórica” por muitos, levanta reflexões importantes sobre o impacto da IA no mercado criativo e no trabalho humano.

A tecnologia avança em um ritmo alucinante, e o lançamento do GPT-5 pela OpenAI é mais uma prova disso. Mas, com grandes avanços vêm grandes responsabilidades, tropeços, discussões e isso vale tanto para quem cria esses sistemas quanto para quem os utiliza. Nesta edição, vamos explorar o que o GPT-5 promete, os desafios que ele já enfrenta e, principalmente, como você pode usar a IA de forma responsável e estratégica para criar melhores conteúdos. Cabe a nós humanos e criadores equilibrarmos essa balança.

Você já sentiu que, por mais que tente, a IA ainda não entrega exatamente o que você precisa? Você até interage com ela, dá comandos, mas as respostas são genéricas, superficiais, ou sempre falta aquele “toque” que só a sua marca tem. O caminho que separa o usuário comum de IA do estrategista que a transforma em uma verdadeira sócia pensante é a forma como usa a IA. Não é sobre o que você pergunta. É sobre a engenharia de contextos dada com inteligência.

O que faz uma IA citar seu nome como referência? Semana passada aconteceu algo que mexeu demais comigo e vou compartilhar com você. Foi algo que me fez parar e pensar, o que me inspirou a escrever esse artigo de hoje.

A partir do dia 15 de julho de 2025, o YouTube tornará suas regras de monetização mais rigorosas, mirando diretamente em conteúdos “produzidos em massa” e “não autênticos”. Essa atualização é um recado claro: originalidade e contribuição humana genuína são mais importantes do que nunca para a sua comunicação.

Quando falamos em storytelling (que significa ‘contar histórias’) muita gente pensa em apenas “contar uma história”. Mas, na prática, storytelling é muito mais do que só contar qualquer história: é o fio condutor que leva sua audiência de um estado de consciência para outro. É a sua narrativa. É como uma ponte, ou melhor, uma bússola, que orienta cada passo do seu público rumo à transformação que você deseja provocar. É uma grande conversa. E para essa transformação desejada acontecer, você precisa elevar o nível de consciência da sua audiência… contando histórias.

O mundo dos negócios está em polvorosa com os assistentes de inteligência artificial. De microempreendedores a grandes corporações, todos parecem estar correndo para implementar essa tecnologia – isso também está acontecendo com o seu negócio? Mas será que estamos diante de apenas mais uma moda tecnológica ou será mesmo uma verdadeira transformação na forma como trabalhamos? Vamos desmistificar!

Desde as pinturas rupestres até os stories do Instagram, contar histórias sempre foi a forma mais poderosa de conectar pessoas. Estamos vivendo hoje um momento único: a fusão entre a arte milenar do storytelling e o poder transformador da inteligência artificial. Não se trata apenas de automatizar a criação de conteúdo. Estamos falando de uma verdadeira parceria criativa que potencializa sua voz autêntica e amplifica o seu impacto.

eu dei um Aulão especial sobre Storytelling e Criação de Conteúdo com IA, online, ao vivo e gratuito, pra ajudar a transformar a visão dos alunos em como produzir conteúdo de forma estratégica e eficiente usando a inteligência artificial no processo de estruturação de narrativas. Para quem não pôde participar, nesta edição eu separei os principais insights pra você ler e aplicar na comunicação do seu negócio e poder ir além no conteúdo, nas vendas, na escrita, nas histórias.